Vestido de noiva de ‘Amanhecer’ está à venda

Foto: Divulgação
Vestido de ‘Amanhecer’ será comercializado
As fãs da saga Crepúsculo que estão à beira do altar podem comemorar. Criado por Carolina Herrera, o vestido usado por Isabella Swan (Kristen Stewart) em seu enlace com o vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson) no filme Amanhecer – Parte 1 terá réplicas fabricadas e comercializadas pela rede americana de lojas especializadas em moda noiva Alfred Angelo. As informações são do jornal americano The Huffington Post.
Com mangas longas, um surpreendente decote rendado nas costas e uma longa cauda, o modelo promete ser outro hit lançado pela adaptação da história de Stephenie Meyer – como aconteceu com o anel de noivado vintage, lançado no filme anterior.
Disponível em vários tamanhos, o vestido custa US$ 799 e pode ser adquirido nas butiques Alfred Angelo, que possui lojas também no Canadá, na Europa e Austrália.
Fonte: TERRA

Vestidos de noiva de Carolina Herrera estão à venda no País

As noivas brasileiras já contam com mais uma opção na hora de escolher o tão desejado vestido de noiva. O Ateliê Blanc, de Lucas Anderi, assinou uma parceria exclusiva com a grife Carolina Herrera Bridal para trazer os vestidos da marca para o País.
O ateliê, que fica na capital paulista, também conta com a exclusividade dos trajes de Fause Haten Noivas e joias de Bibiana Paranhos. Os preços dos vestidos variam entre R$ 4 e 20 mil.
Lucas Anderi assinou parceria para comercializar os vestidos da coleção de Carolina Herrera Bridal com exclusividade no Brasil
Vestidos de noiva de Carolina Herrera e de Fause Haten podem ser encontrados em um mesmo ateliê da capital paulista
O Ateliê Blanc trouxe ao País a última coleção de Carolina Herrera Bridal e conta ainda com joias de Bibiana Paranhos em seu portifólio
Com ambiente luxuoso, as noivas brasileiras podem se deslumbrar com os vestidos de Carolina Herrera

Fotos: Divulgação
Fonte: TERRA

NY decreta feminilidade à flor da pele para o inverno

Está decretado: o inverno 2011/2012 americano é chique e hiperfeminino, mesmo que para isso alguns estilistas se apropriem de elementos do guarda-roupa masculino, transformando-os em peças perfeitamente adaptadas ao corpo da mulher. O quinto dia dos desfiles em Nova York, com gente de peso como Marc Jacobs, Carolina Herrera, Donna Karan, Carlos Miele e até a estreia de Olivier Theyskens (ex-Nina Ricci) para a Theory, mostrou que a mulher urbana dessa segunda década do século 21 não abre exceções: quer ser elegante e clássica, mas com um quê de sensualidade.
Marc Jacobs disse nos bastidores de seu desfile que pensou sobre as coisas que já havia feito, buscando alguns clássicos. O resultado foi uma coleção de linhas secas, sem a fluidez da coleção de verão, quando trouxe os anos 70 para as passarelas, com referencias à era disco e a Yves Saint Laurent. Para o próximo inverno, saias-lápis pelo joelho, vestidos acinturados e muito poás como estampas, de vários tamanhos e em várias peças. Um brilho envernizado surgiu em algumas peças e bolsas. E o toque de humor ficou para as miniboinas com bolinhas.
A arquitetura das roupas urbanas, chiques e elegantes, mais uma vez norteou as peças de Donna Karan, com uma paleta de cores pálida, do cinza ao bege esmaecido. Vestidos longos meio molengas e fluidos se juntavam a calças também confortáveis e a saias e vestidos ajustados ao corpo na altura do joelho.
Carolina Herrera transitou do dia para noite sem errar a mão no binômio elegância urbana X roupa de festa. Das peles e dos casacos e vestidos acinturados para o dia a dia aos longos fluidos e brilhantes para ocasiões formais, a estilista seguiu o mesmo caminho de seus companheiros, exaltando a estética feminina. Para isso, usou transparências e bordados em longos sofisticados e estruturas mais rígidas e cintura marcada nos modelos mais curtos. E de novo, como em quase todos os desfiles, os cintinhos fininhos.
A cintura também foi o ponto-chave para a maioria das peças apresentados pelo brasileiro Carlos Miele, com um cinto levemente mais larguinho, para garantir essa mistura de brasilidade e sensualidade de suas criações. Com cinto mais larguinho, seus vestidos, saias e macacões ganhavam fluidez, com leves drapeados. Em cores como coral, branco e alguns tons de verde, com estampas de imagens de satélite, Miele também trouxe peles e capuzes. Além das cinturas marcadas, mais um elemento comum dos desfiles de Nova York apareceu em seu desfile: os ombros em evidência de forma levemente arredondada.
A volta de Olivier Theyskens às passarelas em parceria com a marca Theory trouxe uma leitura urbana em cores sóbrias, como cinza e preto, de calças ora mais retas ora amplas, saias longas, pelo joelho e casacos, alguns inspirados em quimonos, usados com jeans e blusinhas transparentes. Um retorno urbano e feminino, sem deixar de lado seu usual olhar gótico que marcou sua carreira desde seu tempo de Rochas e Nina Ricci, agora com uma visão comercial e bem casual.
Desfile de Marc Jacobs na Semana de Moda de NY
Desfile de Marc Jacobs na Semana de Moda de NY
Desfile de Marc Jacobs na Semana de Moda de NY
Desfile da Theory na Semana de Moda de NY
Desfile da Theory na Semana de Moda de NY
Desfile da Theory na Semana de Moda de NY
Desfile de Carolina Herrera na Semana de Moda de NY
Desfile de Carolina Herrera na Semana de Moda de NY
Desfile de Carolina Herrera na Semana de Moda de NY
Desfile da Donna Karan na Semana de Moda de NY
Desfile da Donna Karan na Semana de Moda de NY
Desfile da Donna Karan na Semana de Moda de NY
Desfile de Carlos Miele na Semana de Moda de NY
Desfile de Carlos Miele na Semana de Moda de NY
Desfile de Carlos Miele na Semana de Moda de NY

Fotos: Getty Images
por ROSÂNGELA ESPINOSSI

New York Fashion Week – Day 5

Confira imagens dos desfiles de Marc Jacobs, Carolina Herrera, Donna Karan e do brasileiro Carlos Miele

Marc Jacobs
Marc Jacobs
Marc Jacobs
Marc Jacobs
Carolina Herrera
Carolina Herrera
Carolina Herrera
Donna Karan
Donna Karan
Carlos Miele
Carlos Miele
Carlos Miele

Fotos: Getty Images

Fonte: IG MODA

Caudas e saias sereias dominam tapete vermelho

Apesar das previsões dos stylists de Hollywood de que as atrizes passariam a adotar looks mais retos, básicos e com ares retrô, a maioria das personalidades que passou pelos tapetes vermelhos das primeiras premiações do ano preferiu vestidos luxuosos, com cauda e também com saia com volume embaixo dos joelhos, o chamado modelo sereia. Esse foi o cenário no Screen Actors Guild Awards, realizado nesta semana em Los Angeles, Estados Unidos.
A cauda tem o poder de alongar a silhueta, quando bem dosada. Já a saia sereia marca bastante a região dos quadris e pede cuidados.
O vestido da marca Monique Lhuillier usado pela atriz Julia Stiles vai do escuro do top ao claro da saia, parecendo que ela está iluminada embaixo ou que não está tocando o chão. O efeito é tão marcante que a cauda tira um pouco da sua atenção, uma boa nesse look. No geral, a roupa caiu bem nela
Jennifer Lawrence escolheu um vestido rosa do estilista Oscar de La Renta. O modelo com alças assimétricas e cinto de veludo tem cauda discreta que, nesse caso, apenas dá um pouco a mais de charme à roupa. Quando o detalhe é pequeno, não há riscos
Cara Buono pôde escolher vestido com bastante volume porque tem silhueta mignon. Os drapeados que ficam maiores nas pernas são permitidos para mulheres com quadris estreitos e para aquelas que têm ombros largos e quadris estreitos, o que ajuda a equilibrar o visual. Repare como o bojo cobre bem os seios, garantindo elegância e sensualidade ao mesmo tempo
A atriz Edie Falco usa vestido tomara que caia reto feito com tecido adamascado, que tem cauda longa. O recurso serviu aqui para dar mais suavidade e movimento ao modelo, que desenha bem os quadris. É uma boa opção para mulheres que querem disfarçar um pouco a região, pois com o movimento da cauda, não dá para saber ao certo onde começa o corpo
A atriz Mila Kunis usa um esvoaçante vestido da grife Alexander McQueen com estampas de flores gigantes. As faixas de cores que vão ficando maiores em direção ao chão dão a impressão de que seu corpo também vai ficando maior. Tecidos mais pesados geralmente são mais indicados para vestidos com cauda
Jenna Fischer usa vestido todo bordado com mangas princesa e saia reta que termina em cauda. O detalhe foi útil para equilibrar sua silhueta de ombros largos. O que poderia ter caído melhor era um modelo um pouco mais solto nos quadris. O resto está certo
A apresentadora de TV Kim Kardashian preferiu desenhar a silhueta com vestido drapeado e bordado da grife Marchesa. A cauda discreta apenas segue a sofisticação da parte de cima, que prende todas as atenções
Hilary Swank parece esculpida no vestido Versace, todo drapeado. A cauda serviu para dar mais volume à parte de baixo e para equilibrar a silhueta em geral. O modelo de um ombro só, que não marca os seios, fica bem em mulheres com pouco volume na região
A atriz Lea Michele escolheu vestido branco todo bordado do estilista Oscar de La Renta. A discreta cauda dá mais sofisticação e movimento ao modelo de alcinhas. O erro no look está no uso exagerado do decote. O limite não deve ser definido pelo tamanho dos seios, mas sim pelo bom senso. Menos pele à mostra ainda teria deixado seu look sensual e mais elegante
O vestido todo rendado do estilista Oscar de La Renta deixou a silhueta da atriz Tina Fey contornada sem marcar e a cauda ajudou a dar mais movimento ao look. É um bom recurso quando o modelo é mais estruturado
Christina Hendricks gosta de mostrar as curvas e fez isso num modelo da estilista L´Wren Scott, que lembra um quimono. Roupas assim ajuda a destacar ainda mais as formas, então preste atenção se quiser disfarçá-las em vez de evidenciá-las
January Jones escolheu vestido com cauda sereia da estilista Carolina Herrera. Enquanto a saia ajuda a alonga a silhueta, o recorte provocado pela faixa preta no meio das coxas a encurtou. Preste atenção a todos os detalhes quando for escolher um vestido
Amy Adams usa modelo bem justo da marca Herve L. Leroux com faixas que se encontram no meio dos quadris e descem formando uma cauda na frente. Um bom recurso quando a roupa é muito justa como a da atriz
Hailee Steinfeld escolheu vestido com cauda sereia mas em cores fortes, numa proposta mais jovem. O modelo da Prada caiu bem na jovem atriz de 14 anos, que concorre a uma estatueta do Oscar
Kate Mara usa vestido da marca Herve Leger cheio de recortes e com volumes nas barras, numa versão da cauda sereia. A roupa é muito chamativa e exótica, pois parece que a atriz está usando lingerie
Mariska Hargitay está sensual e moderna no vestido tomara que caia azul. O tecido, pesadão, modela a silhueta sem marcar e a cauda conferiu movimento. Copie a proposta

Fotos: Getty Images
por MICHELLE ACHKAR